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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
FAMÍLIA - PARTICIPAÇÃO ESPECIAL - AGRADECIMENTO
Pedi a uns dias atrás que escrevessem sobre Sebastião Robalinho.
PEDI TAMBÉM A MINHA MÃE.
Sei o quanto foi difícil para ela tecer essa linhas acerca dele. Pois a saudade é muita, cada dia maior.
Se conheceram ainda crianças em Portugal. O meu pai 13 anos mais velho que ela.
Vieram a se reencontrar no Brasil, anos depois, namoraram e decidiram por casar.
Foram mais de 30 anos de vida a dois, dia a dia. Dividindo alegrias e tristezas.
Tiveram duas filhas, constituíram uma verdadeira família.
Trabalharam muito e duro para nos educar, para nos dar uma formação.
Nunca nos faltou nada, apenas nos sobrava carinho.
Lembro em especial de um dia: minha mãe deitada no sofá a passar mal, meu pai chegou-se a ela. Deitou – a em seus braços e ficou ali parado, estático, a única coisa que vi se mover foi uma lágrima que escorria pelo seu rosto.
Ficaram ali alguns preciosos minutos.
Lembro de ficar preocupada com ele, nunca o tinha visto assim tão triste.
Hoje, mais do que nunca, tenho a certeza do amor que um sentia pelo outro.
E sinto-me eternamente grata por ter feito parte dessa linda história de amor e de vida.
E se um dia, lá em cima, eu tiver a chance de escolher de novo uma família, um pai e uma mãe,quero de novo fazer parte dessa mesma família.
Porque foi e é muito bom ter vocês ao meu lado.
Meus pais, minha vida, meus amores.
Obrigada, em meu nome e da minha irmã Patricia
SEGUE ACIMA NUMA NOVA POSTAGEM A PARTICIPAÇÃO TODA ESPECIAL DA NOSSA MÃE...
PEDI TAMBÉM A MINHA MÃE.
Sei o quanto foi difícil para ela tecer essa linhas acerca dele. Pois a saudade é muita, cada dia maior.
Se conheceram ainda crianças em Portugal. O meu pai 13 anos mais velho que ela.
Vieram a se reencontrar no Brasil, anos depois, namoraram e decidiram por casar.
Foram mais de 30 anos de vida a dois, dia a dia. Dividindo alegrias e tristezas.
Tiveram duas filhas, constituíram uma verdadeira família.
Trabalharam muito e duro para nos educar, para nos dar uma formação.
Nunca nos faltou nada, apenas nos sobrava carinho.
Lembro em especial de um dia: minha mãe deitada no sofá a passar mal, meu pai chegou-se a ela. Deitou – a em seus braços e ficou ali parado, estático, a única coisa que vi se mover foi uma lágrima que escorria pelo seu rosto.
Ficaram ali alguns preciosos minutos.
Lembro de ficar preocupada com ele, nunca o tinha visto assim tão triste.
Hoje, mais do que nunca, tenho a certeza do amor que um sentia pelo outro.
E sinto-me eternamente grata por ter feito parte dessa linda história de amor e de vida.
E se um dia, lá em cima, eu tiver a chance de escolher de novo uma família, um pai e uma mãe,quero de novo fazer parte dessa mesma família.
Porque foi e é muito bom ter vocês ao meu lado.
Meus pais, minha vida, meus amores.
Obrigada, em meu nome e da minha irmã Patricia
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Um comentário:
Cada dia que vejo o blog de seu pai fico mais impressionada com amor, com a emoção que vç comenta sobre ele.Preciso mesmo te dar os parabéns.Achei lindo a história dele ter conhecido sua mão aos treze anos de idade em portugal e só virem se reencontrarem no rio de janeiro me emocionei com certaza foi uma familia bordada pelas as mãos de deus.
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