LINK DE VÍDEOS - MÚSICAS NO YOU TUBE
- DESGARRADA com Sebastião Robalinho & Adélia Pedrosa
- Desgarrada: O FADO NÃO PODE ACABAR na voz de Maria Alcina e Sebastião Robalinho ...........................NOVO
- Fado Emigrante - ao vivo
- FADO ROBALINHO
- MARIA EDUARDA ROBALINHO DE MELO canta em homenagem ao seu avô - Sebastião Robalinho
- ROSINHA DOS LIMÕES
- TOIRO É TOIRO
- VELHO BARCO -------------------------------------------------NOVO
Retratos de uma vida (clique nos links abaixo para ver):
COMUNIDADE NO ORKUT
HINO DE PORTUGAL
domingo, 29 de junho de 2008
ACABO DE RECEBER DO AMIGO DELFIM AGUIAR - RADIALISTA, ADVOGADO E GRANDE AMIGO DE SEBASTIÃO ROBALINHO ALGUMAS FOTOS POR EMAIL QUE QUERO DIVIDIR COM VOCÊS.
AS FOTOS ESTARAM DIPONIVEIS NO LINK RETRATOS DE UMA VIDA LOGO ACIMA.
ESPERO QUE GOSTEM, POIS EU AMEI!!!
SOBRE OS VIDEOS QUE AINDA N POSTEI - PEÇO PACIÊNCIA A VOCÊS PORQUE MEU COMPUTADOR NÃO ESTA QUERENDO AJUDAR!
A TODOS UM BOM, MARAVILHOSO FIM DE SEMANA.
OBRIDADA DELFIM AGUIAR
AS FOTOS ESTARAM DIPONIVEIS NO LINK RETRATOS DE UMA VIDA LOGO ACIMA.
ESPERO QUE GOSTEM, POIS EU AMEI!!!
SOBRE OS VIDEOS QUE AINDA N POSTEI - PEÇO PACIÊNCIA A VOCÊS PORQUE MEU COMPUTADOR NÃO ESTA QUERENDO AJUDAR!
A TODOS UM BOM, MARAVILHOSO FIM DE SEMANA.
OBRIDADA DELFIM AGUIAR
terça-feira, 24 de junho de 2008

a surpresa esta sendo providenciada.
Peço desculpas pelo atraso, mas o meu movie maker não esta querendo ajudar! :)
Vou postar aqui uma foto ESPECIAL de todo o Elenco do PROGRAMA DOS ASTROS do Joaquim Pimentel. Onde tudo começou aqui no Brasil.
Espero que gostem.
beijos a todos e uma ótima semana com videos novos!!! AGUARDEM
terça-feira, 10 de junho de 2008

Luís Vaz de Camões representa o génio da Pátria, representa Portugal na sua dimensão mais resplandecente e mais sublime.
O feriado em sua honra celebra-se neste dia, data provável do falecimento daquele que é considerado o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade, autor de “Os Lusíadas“.
Dia das Comunidades porque neste dia se homenageiam cinco milhões de portugueses espalhados pelo Mundo.
Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, exaltando-se a originalidade do povo português face aos outros povos europeus, que …
(…)
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaramNovo reino, que tanto sublimaram.
(…)
Camões, Lusíadas, Canto I.
O Dia de Portugal é também o dia em que se tenta “dignificar, através da atribuição de determinados títulos e medalhas, portugueses que se tenham distinguido em determinadas áreas, sem distinção da opção ideológica ou da opção religiosa”.
O feriado em sua honra celebra-se neste dia, data provável do falecimento daquele que é considerado o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade, autor de “Os Lusíadas“.
Dia das Comunidades porque neste dia se homenageiam cinco milhões de portugueses espalhados pelo Mundo.
Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, exaltando-se a originalidade do povo português face aos outros povos europeus, que …
(…)
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaramNovo reino, que tanto sublimaram.
(…)
Camões, Lusíadas, Canto I.
O Dia de Portugal é também o dia em que se tenta “dignificar, através da atribuição de determinados títulos e medalhas, portugueses que se tenham distinguido em determinadas áreas, sem distinção da opção ideológica ou da opção religiosa”.
10 DE JUNHO: Cavaco Silva desafia portugueses a serem "exigentes e rigorosos" consigo próprios
Viana do Castelo, 10 Jun (Lusa) -- O Presidente da República alertou hoje que "um país onde as instituições não sejam fiáveis, que não cresça e não inove e sem uma escola de onde saiam elites (...) dificilmente pode aspirar a uma intervenção relevante no plano externo".
"Um país onde as instituições não sejam fiáveis; um país que não cresça e não inove, criando riqueza e oportunidades para todos; um país sem uma escola de onde saiam elites capazes de integrar a sociedade do conhecimento e lidar com as tecnologias mais avançadas, um país que não confia no seu próprio futuro, por muito que possa orgulhar-se do seu passado, dificilmente pode aspirar a uma intervenção relevante no plano externo", afirmou.
"Um país onde as instituições não sejam fiáveis; um país que não cresça e não inove, criando riqueza e oportunidades para todos; um país sem uma escola de onde saiam elites capazes de integrar a sociedade do conhecimento e lidar com as tecnologias mais avançadas, um país que não confia no seu próprio futuro, por muito que possa orgulhar-se do seu passado, dificilmente pode aspirar a uma intervenção relevante no plano externo", afirmou.
Temos de começar por ser exigentes e rigorosos connosco se queremos que o imenso património que herdámos e de que justificadamente nos orgulhamos se transforme num verdadeiro instrumento ao serviço do progresso e da prosperidade do nosso povo", apelou Cavaco Silva, no seu discurso na sessão solene do Dia de Portugal, Camões e Comunidades Portuguesas, em Viana do Castelo.
Citando o padre António Vieira, o Chefe do Estado desafiou ainda: "saibamos nós, os portugueses de hoje, honrar a sua memória e acreditar, como ele acreditou, nessa História do Futuro, a História que desejamos para os nossos filhos".
Isto porque "o valor atribuído no plano internacional ao universalismo português depende em muito do crédito que tiver a nossa política interna".
Esse universalismo tipicamente português no mundo da globalização é um recurso que Cavaco Silva considera não estar a ser rentabilizado no seu potencial máximo.
Depois de questionar isso mesmo -- "há um tipo de recursos que, porventura, não estaremos a utilizar tão bem como deveríamos" -- o Presidente da República considerou que uma das melhores formas de Portugal encarar o mundo globalizado é "esse universalismo que se tornou a nossa verdadeira imagem de marca".
Para tal, "urge investir na nossa rede diplomática e consular, dotando-a de capacidades que lhe permitam corresponder cabalmente ao que delas se espera, enquanto activo fundamental para a promoção e defesa dos nossos interesses políticos, económicos e culturais, no apoio às nossas empresas e aos nossos cidadãos, designadamente às comunidades portuguesas e luso-descendentes"´, disse.
Cavaco Silva considerou ainda necessário "aproveitar a influência, apoiar a inserção política e valorizar a capacidade empreendedora dos cinco milhões de compatriotas que vivem fora do país", assim como "continuar a apoiar a internacionalização das nossas empresas, não só a partir de Portugal mas também nos países que elas escolhem como destino".
MSP.
Lusa/Fim
Citando o padre António Vieira, o Chefe do Estado desafiou ainda: "saibamos nós, os portugueses de hoje, honrar a sua memória e acreditar, como ele acreditou, nessa História do Futuro, a História que desejamos para os nossos filhos".
Isto porque "o valor atribuído no plano internacional ao universalismo português depende em muito do crédito que tiver a nossa política interna".
Esse universalismo tipicamente português no mundo da globalização é um recurso que Cavaco Silva considera não estar a ser rentabilizado no seu potencial máximo.
Depois de questionar isso mesmo -- "há um tipo de recursos que, porventura, não estaremos a utilizar tão bem como deveríamos" -- o Presidente da República considerou que uma das melhores formas de Portugal encarar o mundo globalizado é "esse universalismo que se tornou a nossa verdadeira imagem de marca".
Para tal, "urge investir na nossa rede diplomática e consular, dotando-a de capacidades que lhe permitam corresponder cabalmente ao que delas se espera, enquanto activo fundamental para a promoção e defesa dos nossos interesses políticos, económicos e culturais, no apoio às nossas empresas e aos nossos cidadãos, designadamente às comunidades portuguesas e luso-descendentes"´, disse.
Cavaco Silva considerou ainda necessário "aproveitar a influência, apoiar a inserção política e valorizar a capacidade empreendedora dos cinco milhões de compatriotas que vivem fora do país", assim como "continuar a apoiar a internacionalização das nossas empresas, não só a partir de Portugal mas também nos países que elas escolhem como destino".
MSP.
Lusa/Fim
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=956426
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